Compositor: Daniel Lanois
As ruas estão rachadas
E há vidro em toda parte
E um bebê está lá fora
Com os olhos atentos da mãe
Sob uma beleza que partiu
Em campos de guerra
presa em lamentos
está a pauta do poeta
Oh, oh onde, onde eu estarei
Oh oh, onde eu estarei quando as trombetas soarem
Conheci um menino indiano em Ottawa
Ele me deitou em uma cama de palha
e me disse não perca o fôlego
Não desperdice o seu coração
Não desgaste seus calcanhares
Correndo no escuro
Oh, oh onde, onde eu estarei
Oh oh, onde eu estarei quando as trombetas soarem
Sim, eu gosto do calor
De seu corpo repousando debaixo do meu
Talvez seus lábios selvagens saibam onde ir
Com suas invenções, suas intenções, sua risada
Seu desejo sempre
Oh, oh onde, onde eu estarei
Oh oh, onde eu estarei quando as trombetas soarem
Eu andei até o rio
E eu caminhei até a borda
Eu andei através dos dentes no sorriso do ceifador
Eu andei até você enrolado em arame
pelo outro lado do desejo
Oh, oh onde, onde eu estarei
Oh oh, onde eu estarei quando que trombetas sons
Oh, oh onde, onde eu estarei quando aquela trombeta soar
Oh, oh onde, onde oh quando a trombeta
Bem, o coração se escancara como se nunca tivesse visto amor
e o Apego permanece firme como uma luva
Oh, oh onde, onde eu estarei